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Caseiro que trabalhou com Cid Moreira confirma maus-tratos

O rapaz ainda detalhou casos polêmicos que presenciou na casa do jornalista

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Redação iBahia

03/08/2021 às 8:30 • Atualizada em 26/08/2022 às 19:02 - há XX semanas
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A polêmica envolvendo os filhos de Cid Moreira e a esposa do jornalista, Fátima Sampaio, ganha um novo capítulo. Em recente atualização do caso, Rodrigo e Roger Moreira incluíram no inquérito a testemunha de um ex-caseiro que trabalhou com o veterano durante 26 anos.

Segundo o Notícias da TV, em suas declarações, protocoladas na semana passada, o trabalhador confirmou que chegou a presenciar diversos absurdos no tratamento para com Cid. Segundo ele, as refeições, por exemplo, eram guardadas, requentadas e de péssima qualidade.

"[A comida] era horrível. (...) A comida sai da geladeira, esquenta, vai para a mesa, passa duas horas na mesa, depois volta para a geladeira. [Era] 15 dias fazendo isso. Era pizza todo dia. E daquelas pizzas horríveis. Ela [Fátima] fazia [a pizza], ficava um tempão lá na geladeira. Era todo dia pizza", denunciou.



Em seguida, o ex-caseiro confidenciou que Moreira era deixado sozinho em diversas ocasiões, pois a companheira dele saía sem dar explicações ou quando iria retornar. "Era todo dia. O coitado ficava igual um bicho preso na jaula, porque ali [na casa] tem que botar aquelas grades. Senão, entra bicho toda hora dentro de casa. (...) Ela sumia, só chegava à noite. Dizia que ia ao salão, que estava fazendo esse negócio de ginástica que ela faz", comentou.

Durante os anos que serviu ao casal, a testemunha ainda revelou que por algumas vezes Fátima conversava sobre dinheiro. Certa vez, ela mesma teria confidenciado ao trabalhador que havia dado R$ 50 mil para uma colaboradora.

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"Ela disse que foi emprestado. Mas acho que não. A primeira vez foi R$ 25 mil. Depois, passou um tempo, ela [a colaboradora] pediu mais R$ 25 mil. Acho que era para montar um escritório", destacou.

Além disso, o homem ainda detalhou a vez que um outro empregado recebeu um caminhão da escritora. O veículo, no valor de R$ 80 mil, teria sido comprado no nome do colaborador. Sobre supostas agressões, ele relembrou a vez em que o patrão apareceu com um olho roxo sem maiores explicações.

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