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SALVADOR

Policiais indicam pontos da folia onde o risco de roubo é maior

Largo Dois de Julho, Relógio de São Pedro, Praça Castro Alves, Forte de São Pedro e Ladeira de São Bento são os pontos mais críticos

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09/02/2013 às 11:38 • Atualizada em 01/09/2022 às 20:08 - há XX semanas
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De repente, a multidão se espreme. O Chiclete com Banana se aproxima e o empurra-empurra é inevitável. Então, é bom segurar o bolso, pois os larápios estão de plantão à espera de um vacilo. “Só percebi que não tinha dinheiro quando peguei o ônibus”, conta a auxiliar de enfermagem Manoela Farias, 25 anos, que teve R$ 150 roubados quando curtia a pipoca no Relógio de São Pedro.
Há 12 carnavais trabalhando no circuito Osmar (Campo Grande), o capitão Boanerges, da 1ª Companhia Independente (Pernambués), aponta sem pestanejar os locais preferidos dos ladrões: Largo Dois de Julho, Relógio de São Pedro, Praça Castro Alves, Forte de São Pedro e Ladeira de São Bento.“São locais onde há uma concentração maior de pipoca e isso facilita a ação dos mais espertos. É comum a gente fazer várias prisões nestas localidades”, declara. O Chiclete com Banana é conhecido por arrastar multidões e é essa a explicação do soldado da PM Messias, da 16ª CIPM, para a quantidade de furtos e roubos praticados quando o Camaleão passa no circuito. “É uma muvuca danada e é nessa hora que os aproveitadores agem. É muito comum a patrulha se posicionar quando o Chiclete passa para também evitar as brigas, algumas delas provocadas quando a vítima flagra o roubo. Quando chega o Psirico, também é bom ter cuidado”, diz o policial.
Dodô - Já no circuito Dodô (Barra-Ondina), os pontos em que os foliões devem ter mais atenção são Farol da Barra e Morro do Cristo, na Barra, e as ruas Escravo Miguel (Beco de Ondina) e Beapendi, em Ondina.“No Farol, é por causa da concentração dos trios. No Cristo, se concentram muitos ladrões. A rua Escravo Miguel é um local escolhido como ponto de encontro entre amigos. Já a Beapendi é muito movimentada por perto do encerramento do desfile”, explica o sargento Guanais, do Batalhão de Choque. Ele lembra que o folião pode contribuir para a diminuição das ocorrências indo para a festa sem relógio, bolsa e celular. “É bom também levar dinheiro trocado para não chamar atenção quando vai comprar alguma coisa”, diz o soldado Anderson, também do Batalhão de Choque.Veja também: Procurando um trio ou bloco? Localize no 'Onde Está Meu Trio'Carnaval 2013: confira tudo sobre a folia no nosso canal especial Foi clicado pelo iBahia? Veja as fotos no iSSA! Conheça os hits do Carnaval 2013 e vote na sua preferida Estrelas do Carnaval viram máscaras e papertoys; baixe, imprima e brinqueOs policiais destacam as modalidades de furto mais comuns durante o Carnaval. A primeira é aquela praticada por “lanceiros” – modalidade em que o ladrão pratica o crime sem que a vítima perceba. Na “mão-grande”, o ladrão mente ao dizer que está armado. Com o “171”, um objeto é levado enquanto o ladrão conversa com a vítima. A última tática é o famoso “tombo” – quando alguém esbarra em outra pessoa e uma terceira realiza o furto.Blitze da Lei Seca recolhem 73 habilitações em dois dias de festaA Transalvador já recolheu 73 carteiras de habilitação em duas madrugadas de blitze da Lei Seca, quinta-feira e ontem. Foram 46 habilitações recolhidas na primeira noite e 27 na segunda. Na madrugada de ontem, 277 condutores foram abordados na blitz de alcoolemia, sendo que 32 receberam a multa de R$ 1.915 por terem ingerido álcool antes de dirigir, conforme determinação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).As operações foram realizadas à noite, na Avenida Bonocô e em Amaralina, no sentido Pituba. Além dos números da operação de alcoolemia, a Transalvador divulgou também um balanço da operação de tráfego realizada entre a noite de quinta e a madrugada de ontem: 65 veículos removidos, 355 autuações feitas por agentes e 1.575 autuações eletrônicas.Além disso, o órgão registrou 58 acidentes, com duas mortes e oito feridos. Entre a noite de quarta e a madrugada de quinta, a Transalvador abordou 230 condutores durante blitz da Lei Seca. Desses, 39 se recusaram a usar o bafômetro e um foi flagrado cometendo crime de trânsito (0,30 ou mais miligrama de álcool).O órgão ainda removeu 23 veículos para o pátio da Gerência de Trânsito. Ao todo, 1.121 agentes atuam no Carnaval, entre trânsito e transporte. Os agentes contam com 70 carros, 26 motos e 15 guinchos da Transalvador.Matéria original Correio 24h Policiais indicam pontos da folia onde o risco de roubo é maior

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