
Funcionários da prefeitura de Salvador foram impedidos de realizar uma operação para iniciar a demolição de uma construção irregular neste sábado (21), na comunidade do Solar do Unhão, na praia da Gamboa, em Salvador.
A construção foi feita a beira mar e utilizava pedras da praia para sustentação de nove colunas de concreto. Os moradores da região acompanhar a ação dos funcionários do município e questionaram a falta de notificações sobre a demolição.
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Diante da insatisfação dos moradores a ação foi suspensa. Em uma reportagem dada à TV Bahia, a dona do local, Gilsana Lopes, disse que a construção é uma espécie de deck. No local, seriam colocadas cadeiras e mesas de um restaurante que funciona próximo ao local.
"Quando comprei o casarão comecei a juntar, com meu marido pescando, para montar essa estrutura que era levantar os pilares, fazer uma laje, para botar as mesas, e depois uma alvenaria de pedra para proteger do mar", explicou ela.
Além disso, Gilsana admitiu que não tinha licença para realizar a construção e afirmou estar arrependida pelo investimento feito na construção. De acordo com o g1, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) diz que a construção é passível de demolição mesmo sem notificação.
Segundo a Sedur, o Código de Obras do Município afirma que toda e qualquer obra, particular ou pública, só pode ser iniciada após licença ou autorização da prefeitura. A lei também prevê que obras sem licença em áreas de domínio público ou provado poderão ser demolidas pela prefitura.
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Redação iBahia
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