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Bahia

Polícia conclui inquérito da morte de jovem que injetou borboleta

Jovem de 14 anos morreu após injetar líquido com restos de borboleta

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Redação iBahia

14/06/2025 às 10:38 - há 2 semanas
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A Polícia Civil da Bahia (PC-BA) concluiu o inquérito da morte de Davi Nunes Moreira, baiano de 14 anos que injetou na perna um líquido com restos de borboleta. O resultado deu morte indeterminada, segundo o g1 Bahia.


				
					Polícia conclui inquérito da morte de jovem que injetou borboleta
Jovem de 14 anos morreu após injetar líquido com restos de borboleta. Foto: Arquivo Pessoal

Ainda conforme a polícia, o inquérito foi remetido à Justiça, mas a data e outros detalhes da investigação não foram divulgados. Também não foram detalhados o que os exames toxicológicos pedidos em abril apontaram, assim como o laudo cadavérico.

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Relembre o caso

Davi Nunes Moreira, que morava na cidade de Planalto, no sudoeste baiano, morreu em fevereiro deste ano, após dar entrada em dois hospitais com sintomas como dor e manchas roxas na perna, além de vômitos.

De acordo com o pai de Davi, o primeiro sintoma apresentado pelo adolescente foi um machucado na perna. Uma semana antes da internação, o homem notou que o filho estava mancando e, ao questioná-lo, o garoto afirmou que havia se machucado enquanto brincava.

O pai levou Davi ao Hospital Municipal de Planalto, na cidade onde moravam, depois que o filho vomitou. O adolescente permaneceu internado por sete dias na unidade e, em seguida, foi transferido para o Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), onde acabou falecendo.


				
					Polícia conclui inquérito da morte de jovem que injetou borboleta
Jovem de 14 anos morreu após injetar líquido com restos de borboleta. Foto: Divulgação/Ascom PC-BA

Após a morte de Davi, enquanto organizava a casa, o pai encontrou a seringa mencionada pelo filho, escondida embaixo do travesseiro. O velório e o enterro de Davi ocorreram na sexta-feira (14).

Especialistas alertam

De acordo com especialistas, a manipulação de fluidos biológicos de insetos pode oferecer riscos significativos à saúde humana. As borboletas, por exemplo, possuem substâncias tóxicas que atuam como mecanismo de defesa contra predadores.

Um exemplo conhecido é a borboleta-monarca, cujas lagartas se alimentam de algodão-de-seda, acumulando compostos tóxicos que servem para afastar predadores.

No entanto, a quantidade dessas toxinas geralmente é muito pequena para representar um risco grave à saúde humana, especialmente no caso de uma injeção acidental.

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