Uma sem teto chamada Chloë Florence teve uma ajuda e tanto do Tinder para ter onde dormir. Isso porque a jovem conseguiu abrigos por sete anos após dar "matches" no aplicativo com outras usuárias e, de quebra, ter noites de sexo.
Chloë contou ao "Metro" que às vezes tinha que dormir no transporte público de Londres, na Inglaterra, hospedar-se em lanchonetes 24h ou entrar em festas ou raves que atravessassem a madrugada.
"Eu estava apenas vivendo minha vida, sobrevivendo de um encontro difícil a outro no Tinder", disse ao "Metro". "Isso melhorou a minha autoestima e, a cada encontro que dava certo, eu tinha um lugar seguro para dormir", completou a britânica.
Ela passava o dia praticando furtos em loas de roupa, além de pegar amostras grátis e tomar banho em banheiros públicos. No entanto, quase não abria o jogo sobre a situação difícil com as garotas com quem saía. "A maioria dos meus contatos não sabia da minha situação e me ajudou sem ter consciência. Com fotos no Instagram, eu me fazia de garota festeira. Eu me tornei a mestre do disfarce", contou ainda a jovem, que conseguiu um lar com a ajuda de uma entidade LGBTQ+.
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Redação iBahia
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