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Por caso Battisti, dupla de vôlei brasileira sofre represália na Itália

Alison e Emanuel foram recepcionados com 'chuva de laranjas' em Roma. O motivo é o tratamento brasileiro ao ex-ativista Cesare Battisti

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16/06/2011 às 9:17 • Atualizada em 29/08/2022 às 16:33 - há XX semanas
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Principal dupla brasileira de vôlei de praia, os jogadores Alison e Emanuel sofreram, nesta quarta-feira (16), com a ira de torcedores italianos presentes na etapa de Roma do Circuito Mundial da modalidade. Antes do confronto diante dos dinamarqueses Soderberg e Hoyer, os atletas receberam uma "chuva" de laranjas, em protesto contra a decisão do Supremo Tribunal Federal brasileiro, que determinou, no último dia 8, a libertação do ex-ativista italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália pelo assassinato de quatro pessoas na década de 1970. Os protestantes pertencem ao movimento "Roma - Europa Social".No último dia de seu mandato, em 31 de dezembro, o ex-presidente Lula decidiu manter o italiano no país. Inconformado, o governo italiano entrou com uma reclamação no STF contra a decisão, o que fez com que o caso fosse retomado.Nesse meio tempo, a defesa de Battisti entrou com dois pedidos de soltura, que foram negados pelo presidente da Corte, Cezar Peluso, e pelo relator do caso, Gilmar Mendes, que entenderam que a palavra final caberia ao plenário. O episódio causou um mal-estar nas relações entre Brasil e Itália, que pedira a extraditação de Battisti em maio de 2007. O ex-ativista está em liberdade desde o dia 9. Ele está morando em São Paulo.*Com informações do SporTV.com

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