Molli Porter, moradora do Alabama (EUA), enfrentava uma gravidez muito complicada. Vários médicos diziam que não havia muito o que fazer para salvar o bebê. O parto na 22ª semana era quase o caminho para o atestado de óbito. Diziam que a chance de sobrevivência era de 2%.
A americana e o marido passaram por 16 hospitais em três estados na tentativa de encontrar um local que pudesse acomodar da melhor e mais segura forma possível o pequeno Cullen, que ainda estava no ventre materno.
Foi quando Molli foi transferida para USA Children’s and Women’s Hospital, em Mobile (Alabama),onde passou por cesariana. O bravo menino superou todas as expectativas e, para celebrar, a direção do hospital e os pais realizaram uma "formatura" pelos 160 dias passados no centro hospitalar.
Com beca, capelo (o tradicional chapéu de formando) e até música solene, Cullen foi receber na semana passada o "diploma" de "formado em CTI neonatal" nos braços de Jewel Barbour, a enfermeira que cuidou dele nesses meses todos.
O pequeno sobrevivente está pronto para ir para casa. E viver muitas outras formaturas. "Eles (funcionários do hospital) são maravilhosos. Eles acreditam nesses pequenos bebês e dão a eles a chance de lutar que merecem", escreveu Molli no Facebook.
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Redação iBahia
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