Uma mulher de 38 anos foi presa, na última sexta-feira, por ter envenenado uma mãe a quem tinha oferecido um ensaio newborn grátis. O objetivo dela, segundo o Departamento do Xerife do Condado de Pierce, no estado de Washington, nos EUA, era sequestrar o bebê que seria fotografado. A filha de 16 anos da suspeita, identificada como Juliette Parker, também foi presa.
A vítima acionou a polícia no dia 5 de fevereiro pedindo assistência médica, dizendo que tinha sido drogada. Os sintomas dela eram dormência, sonolência, instabilidade e vômitos. Após receber tratamento em um hospital, ela registrou ocorrência sobre o caso, que gerou extensa investigação.
Segundo o depoimento dela à polícia, a falsa fotógrafa havia oferecido seus serviços gratuitamente a mães com recém-nascidos, alegando que buscava construir um portfólio.
Ela contou que a mulher foi três vezes a sua casa, mas ressaltou ter estranhado vê-la tirando selfies com o bebê e limpando impressões digitais nos itens que tinha acabado de encostar.
Na última visita, as suspeitas ofereceram um cupcake com uma substância ainda não identificada para a vítima, que começou a passar mal imediatamente após comê-lo. Ela disse ter pedido que as duas saíssem. A dupla de fato saiu, mas aproveitou a situação para roubar a chave da casa.
A polícia disse, em um post no Facebook, que os "detetives trabalharam incansavelmente neste caso, realizando várias entrevistas e obtendo vários mandados de busca".
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"Essa investigação detalhada identificou vítimas adicionais e obteve evidências que indicam que a suspeita estava planejando sequestrar um bebê recém-nascido para criar por conta própria", afirmou.
Os policiais envolvidos no caso doaram uma fechadura nova para a vítima, assim como protetores de janelas, tendo se oferecido para instalá-los.
As autoridades afirmaram ainda que a suspeita também se apresenta como "Juliette Noel" e "Juliette Gains". Ela tinha tentado aplicar o golpe com mães de meninas com menos de cinco semanas de idade. Esta não é a primeira vez que ela cometeu um delito. Em 2014, foi acusada de invasão de propriedade e furto.
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Redação iBahia
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