O médico Bruce Arroll, professor da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, decidiu fazer uma pesquisa para entender por que os consultórios médicos estão repletos de revistas velhas. Ele descobriu que as notícias mais ‘quentinhas’ ou aquelas que falavam de fofocas sumiam rapidamente. Para entender melhor esse fenômeno, os pesquisadores dividiram 87 revistas em três pilhas e colocaram na sala de espera. Os títulos incluíam revistas com assuntos empresarias, de pesquisas e fofocas. Das 82 revistas com data na capa, 47 tinham menos de dois meses e as outras, de três a doze meses. Após 31 dias, 41 revistas, ou 47% do total, sumiram, sobretudo as novas . Os títulos de fofoca tiveram catorze vezes mais probabilidade de evaporar do que aquelas com linhas mais serias. De 19 revistas que não eram de fofoca, nenhuma havia desaparecido. Das 27 de fofoca, sobrou apenas uma. Os títulos perdidos eram significativamente mais baratos que os que permaneceram na sala.
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