Um bebê de 23 meses, identificado como Johnathan Huff, morreu quatro dias após engolir uma bateria de controle remoto sem que os pais percebessem. O caso aconteceu em dezembro do ano passado, na Carolina do Norte (EUA). O objeto queimou o esôfago, os intestinos e a aorta da criança, o que causou sangramento catastrófico. As informações são do Daily Mail.
Sem saber da ingestão da bateria, os pais do garoto - os paramédicos Jackie Huff, 35 anos, e AJ Huff, 34 - acreditavam que Johnathan tinha adquirido uma infecção viral, por isso estava com hemorragias nasais e febre.
Eles levaram o filho ao médico, que também indicou uma provável infecção. O garoto chegou a fazer uma radiografia de tórax no hospital para descartar pneumonia e não havia nenhuma bateria nas imagens, porque "provavelmente a bateria já tinha viajado para baixo do tórax".
A situação começou a piorar com o passar dos dias, Johnathan vomitava grandes quantidades de sangue e chegou a cair inconsciente em casa. Ele foi socorrido, tentaram fazer a ressuscitação cardiopulmonar, mas não resistiu e morreu.
O relatório de autópsia que apontou a presença de uma bateria de botão nos intestinos de Johnathan.
"Quando tivemos Johnathan depois [seu irmão de quatro anos] Michael, meu coração de mãe estava completo. Nenhum de nós ter a menor ideia do que devemos fazer agora", contou a mãe do garoto para imprensa local.
"AJ e eu reviramos nossas cabeças um milhão de vezes e não temos ideia, só podemos imaginar que foi durante aquele intervalo de tempo de 20 minutos", acrescentou Jackie, que também reforçou que os controles remotos ficam guardados longe do alcance dos filhos, a cerca de 4,5 metros de altura.
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Redação iBahia
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