A defesa da suposta vítima de Daniel Alves usou o caso de Robinho para justificar o pedido de manutenção da prisão do jogador brasileiro. O lateral é acusado de estuprar uma jovem de 23 anos em uma boate de Barcelona, na Espanha.
De acordo com o UOL, que teve acesso ao documento da acusação, o fato de Robinho ter sido condenado em três instâncias na Itália e viver livremente no Brasil foi citado pela acusação. O receio é que Daniel Alves viaje para o Brasil e não seja extraditado em um possível caso de condenação.
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O risco de Daniel sair da Espanha foi apontado como um dos fatores que pesaram para a decisão de mantê-lo em prisão provisória, no dia 20 de janeiro.
Além disso, a oposição a defesa de Dani afirma que há provas científicas que embasam a versão da vítima. Ou seja, de que houve estupro no banheiro da boate Sutton. De acordo com o documento, a prisão preventiva é a única garantia de que Daniel Alves esteja presente durante toda a investigação.
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Redação iBahia
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