O Paris Saint-Germain negou, nesta segunda-feira, que seus dirigentes tenham oferecido bônus de 1 milhão de euros (R$ 3,7 milhões) para que o uruguaio Edinson Cavani abdicasse das cobranças de pênalti em favor de Neymar. A informação foi divulgada pelo jornal "Le Parisien" (veja no tweet abaixo, em francês).
Le PSG dément formellement l'information selon laquelle Cavani abandonnerait les pénaltys en echange du versement automatique d'une prime.
— Le Parisien - PSG (@le_Parisien_PSG) 25 de setembro de 2017
No domingo, reportagem publicada pelo "El País" dizia que o presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi, havia oferecido dinheiro para que Cavani abrisse mão do posto de cobrador de penalidades máximas. O bônus de R$ 3,7 milhões refere-se ao prêmio estipulado no contrato do uruguaio caso seja artilheiro na temporada.
Com a oferta, Al-Khelaifi tentava apagar o incêndio iniciado no vestiário do PSG por conta das exigências feitas por Neymar, que desagradaram até alguns brasileiros do elenco, segundo o "El País". No entanto, ainda de acordo com a reportagem, Cavani recusou a oferta e disse que continuaria cobrando os pênaltis.
O zagueiro Thiago Silva, capitão do PSG, assumiu o papel de "bombeiro". No domingo, em tom de brincadeira, Thiago declarou que ele mesmo assumiria o papel de batedor de pênaltis.
A declaração ocorreu um dia após o empate sem gols do PSG com o Montpellier, resultado que permitiu a aproximação do vice-líder Monaco na tabela do Francês - os rivais estão separados por apenas um ponto. Neymar acusou uma lesão no pé direito e não foi relacionado para a partida.
De acordo com comunicado do PSG, o atacante brasileiro é aguardado no treino desta segunda-feira, que ocorrerá a portas fechadas. O clube francês encara o Bayern de Munique na quarta, pela Liga dos Campeões, e a expectativa é que Neymar seja relacionado para a partida contra os alemães.
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Redação iBahia
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