Mesmo remarcada para o Santiago Bernabéu, em Madri, no dia 9, por conta do ataque ao ônibus do Boca Juniors, em Buenos Aires, a questão da segurança segue como preocupação para a segunda partida da final da Libertadores. Tanto que a tendência é de que sejam vendidos menos ingressos do que a capacidade total do estádio do Real Madrid: 80 mil. A venda deve começar na segunda-feira.
Ontem, a Conmebol começou a traçar estratégias para fazer da partida uma festa (se é que se pode usar este termo, após os atos de selvageria na Argentina) sul-americana. A ideia é vender aos torcedores do River Plate a mesma quantidade de ingressos que deverá ser destinada aos rivais: 25 mil. Dessa maneira, cada torcida ocupará os fundos dos gols do Santiago Bernabéu.
Do total de entradas, os clubes deverão ficar com 5 mil, cada, para serem comercializadas na capital portenha. O restante seriam direcionados aos argentinos que moram na Espanha.
Uma grande parcela dos ingressos será reservada à Conmebol, Uefa, Fifa, aos torcedores do Real e, também, aos ‘neutros’.
A remarcação da final argentina para Madri poderá desfalcar o River. De acordo com o jornal espanhol “Marca”, Ponzio, capitão da equipe, pode ter problemas para entrar no país europeu. Tudo porque ele responde a um inquérito que apura uma suposta manipulação de resultado no Espanhol de 2011. Na época, o Zaragoza, então clube de Ponzio, precisava vencer para escapar da degola.
Hoje, às 18h (de Brasíila), a torcida do River vai fazer um ‘banderazo’ em frente ao Monumental, em protesto pela realiação da partida na Espanha.
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Redação iBahia
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