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Euro 2012: veja raio-x das seleções semifinalistas do torneio

Portugal, Espanha, Itália e Alemanha disputam taça mais importante do continente europeu. Quem leva essa?

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25/06/2012 às 13:19 • Atualizada em 01/09/2022 às 16:39 - há XX semanas
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Cristiano Ronaldo, Xavi, Pirlo e Schweinsteiger: craques da Euro
CR7 resolve para Portugal; Pirlo bota a bola da Itália onde quer ;Xavi comanda o meio espanhol; e Schweinsteiger é o faz-tudo da Alemanha. O semifinalistas apostam em seus craques para sair da decisão no dia 1º de julho, na Ucrânia, com o troféu. O conjunto é essencial para se formar uma equipe vencedora, mas o talento individual sempre será o diferencial. E o que não falta nesta Eurocopa são candidatos a heróis por suas seleções. A Alemanha confia no seu volante-meia e, claro, nos gols de Mário Gomez, sempre decisivo. Na primeira fase, o atacante marcou três vezes e colocou os alemães em primeiro do Grupo B. O time do Super Mário bateu Portugal, Holanda e Dinamarca, e a Grécia nas quartas. Os portugueses, inclusive, avançaram em segundo no grupo. Para isso, venceram a Dinamarca e a Holanda. Nas quartas, vitória suada contra a República Checa. Nos jogos decisivos contra holandeses e checos, show particular de Cristiano Ronaldo, que já marcou três gols nesta Euro. Coletivo - Para chegar ao bi, a Espanha aposta no futebol coletivo. Isso, sem abrir mão da maestria de Xavi. O meia faz a diferença com seus passes. Na primeira fase, empate com a Itália e triunfos sobre Irlanda e Croácia. Nas quartas, deixou a França para trás. Última semifinalista, a Itália avançou mais na base da raça, do que do talento individual. O veterano Pirlo ditou o ritmo da Azzurra que chega com menos pompa. Raio X - Só restam quatro países em busca da glória continental. Na semifinal da Eurocopa, é Espanha x Portugal de um lado e Alemanha x Itália do outro. O jornal Correio* apresenta, no detalhe, como os semifinalistas costumam atuar. E das quatro melhores seleções da Europa, só a Itália joga com dois atacantes. As outras preferem povoar o meio e atuar apenas com um atacante fixo na área. A Alemanha é o time mais compacto, enquanto a Espanha privilegia a posse de bola, à la Barcelona. Portugal aposta tudo em CR7, já a Itália no conjunto. Confira.
Espanha - Posse de Bola
Com a base de Barcelona e Real Madrid, a Fúria aposta no mesmo método de jogo do time catalão. Valoriza a posse de bola e trabalha com ela no chão. O cérebro da equipe é o meia Xavi, que tem grande visão de jogo e atua centralizado, distribuindo o jogo. O time de Vicente Del Bosque joga com meias abertos na frente: Iniesta e David Silva. Torres é referência, mas Fábregas jogou contra a França.
Escalação: Casillas; Arbeloa, Sergio Ramos, Piqué e Alba; Busquets, Xabi Alonso, Xavi, Iniesta e David Silva; Fernando Torres. Técnico - Vicente del Bosque
Portugal - Dependência
Não há como negar. Portugal joga em função de Cristiano Ronaldo. Todas as bolas passam pelos pés do craque que joga bem aberto, seja pela esquerda ou pela direita. O meio de criação dos lusitanos é fraco. João Moutinho e Raul Meireles fazem o que podem. Na frente, apenas um atacante fixo. Hélder Postiga também não inspira confiança. A defesa, bem postada, equilibra o jogo. Pouco para que CR7 brilhe.
Escalação: Rui Patrício; João Pereira, Bruno Alves, Pepe e Fábio Coentrão; Miguel Veloso, Raul Meireles e João Moutinho; Nani, Cristiano Ronaldo e Hélder Postiga. Técnico - Paulo Bento.
Itália - Falta o cara
A Itália disputa a Euro com confiança no coletivo. Faltam destaques individuais que possam decidir uma partida. O jogo italiano é marcado pela forte marcação e concentrado na faixa central do campo. O veterano Pirlo é quem dita o ritmo no meio. Na frente, o técnico Cesare Prandelli aposta em um esquema com dois atacantes: Cassano e Balotelli ou Di Natale. Bons, mas nenhum efetivamente decisivo.
Escalação: Buffon; Abate, Chiellini, Barzagli e Balzaretti; De Rossi, Thiago Motta, Marchisio e Pirlo; Cassano e Di Natale. Técnico - Cesare Prandelli.
Alemanha - Funcional
A Alemanha é a seleção com o jogo mais objetivo dentre as semifinalistas. Todo o time marca beme fecha os espaços sem a bola. Com a posse dela, a equipe ataca em bloco para matar o jogo. O motor do time é Schweinsteiger, com fôlego para neutralizar o ataque adversário e categoria de sobra para armar o jogo. O meia Müller atua como um falso segundo atacante, encostando no artilheiro Mario Gómez.
Escalação: Neuer; Boateng, Badstuber, Hummels e Lahm; Khedira, Schweinsteiger, Müller, Özil e Podolski; Mario Gómez. Técnico - Joachim Löw.

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