Cristiano Ronaldo, Xavi, Pirlo e Schweinsteiger: craques da Euro |
Espanha - Posse de Bola |
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Com a base de Barcelona e Real Madrid, a Fúria aposta no mesmo método de jogo do time catalão. Valoriza a posse de bola e trabalha com ela no chão. O cérebro da equipe é o meia Xavi, que tem grande visão de jogo e atua centralizado, distribuindo o jogo. O time de Vicente Del Bosque joga com meias abertos na frente: Iniesta e David Silva. Torres é referência, mas Fábregas jogou contra a França. |
Escalação: Casillas; Arbeloa, Sergio Ramos, Piqué e Alba; Busquets, Xabi Alonso, Xavi, Iniesta e David Silva; Fernando Torres. Técnico - Vicente del Bosque |
Portugal - Dependência |
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Não há como negar. Portugal joga em função de Cristiano Ronaldo. Todas as bolas passam pelos pés do craque que joga bem aberto, seja pela esquerda ou pela direita. O meio de criação dos lusitanos é fraco. João Moutinho e Raul Meireles fazem o que podem. Na frente, apenas um atacante fixo. Hélder Postiga também não inspira confiança. A defesa, bem postada, equilibra o jogo. Pouco para que CR7 brilhe. |
Escalação: Rui Patrício; João Pereira, Bruno Alves, Pepe e Fábio Coentrão; Miguel Veloso, Raul Meireles e João Moutinho; Nani, Cristiano Ronaldo e Hélder Postiga. Técnico - Paulo Bento. |
Itália - Falta o cara |
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A Itália disputa a Euro com confiança no coletivo. Faltam destaques individuais que possam decidir uma partida. O jogo italiano é marcado pela forte marcação e concentrado na faixa central do campo. O veterano Pirlo é quem dita o ritmo no meio. Na frente, o técnico Cesare Prandelli aposta em um esquema com dois atacantes: Cassano e Balotelli ou Di Natale. Bons, mas nenhum efetivamente decisivo. |
Escalação: Buffon; Abate, Chiellini, Barzagli e Balzaretti; De Rossi, Thiago Motta, Marchisio e Pirlo; Cassano e Di Natale. Técnico - Cesare Prandelli. |
Alemanha - Funcional |
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A Alemanha é a seleção com o jogo mais objetivo dentre as semifinalistas. Todo o time marca beme fecha os espaços sem a bola. Com a posse dela, a equipe ataca em bloco para matar o jogo. O motor do time é Schweinsteiger, com fôlego para neutralizar o ataque adversário e categoria de sobra para armar o jogo. O meia Müller atua como um falso segundo atacante, encostando no artilheiro Mario Gómez. |
Escalação: Neuer; Boateng, Badstuber, Hummels e Lahm; Khedira, Schweinsteiger, Müller, Özil e Podolski; Mario Gómez. Técnico - Joachim Löw. |
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