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Em Salvador, Daniele Hypólito comemora vaga olímpica

Ginasta participou de evento com jovens do nstituto Baiano de Cegos numa visita à exposição Esporte Movimento, na Caixa Cultural

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20/04/2016 às 9:56 • Atualizada em 01/09/2022 às 12:17 - há XX semanas
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O sorriso fácil de Daniele Hypólito tem uma justificativa simples, ainda que, segundo ela, a ficha da conquista da vaga nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 para a equipe feminina de ginástica artística, após o evento-teste de domingo, no Rio de Janeiro, não tenha caído. Ontem, a ginasta de 31 anos dividiu momentos de sua folga com jovens do Instituto Baiano de Cegos numa visita à exposição Esporte Movimento, na Caixa Cultural Salvador, situada na Rua Carlos Gomes.
“A gente teve um excelente somatório, ainda mais tendo feito a segunda rotina, quando os juízes ainda estão descansados e mais rígidos”, comentou Daniele, que, como todas as outras, ainda não tem vaga garantida na equipe nem nas disputas individuais. “Se eu tiver na equipe já vou estar feliz. Nem penso no individual ainda”, disse Daniele, que deve ir aos Jogos Olímpicos pela quinta vez. As vagas no time olímpico serão decididas pela Confederação Brasileira de Ginástica, conforme as pontuações individuais das ginastas.

Sorriso de Daniele mostra toda a felicidade pela conquista da vaga olímpica (Foto: Almiro Lopes/CORREIO)

Faltam três meses e meio para os Jogos, com início dia 5 de agosto. Tempo suficiente para fazer o sonho da medalha virar realidade. Afinal, o somatório de 226.477 pontos no evento-teste deixaria o Brasil em 4º lugar no Mundial do ano passado. A boa fase pode fazer até Daniele repensar a aposentadoria, antes programada para este ano. “Após os Jogos, eu ia fazer uma desaceleração para parar no fim do ano. Mas tem muita gente pedindo pra eu continuar...”, diz, com cara de quem pensa esticar até Tóquio 2020.
O espírito olímpico incorporado em Daniele encantou os jovens do ICB. Entre eles, Felipe dos Santos, 21 anos, se destacava pelo interesse nas réplicas táteis. O estudante, que já disputou três paralimpíadas escolares no futebol e no atletismo, fez questão de ler cada linha dos quadros informativos em braille.
Para os Jogos Paralímpicos, em setembro, Felipe aposta no ouro da seleção brasileira de futebol de 5. “Jefinho (atleta do ICB) vai trazer a medalha pra gente. Ele e toda a equipe, que está muito preparada”, aposta.
Correio24horas

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