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Desvio nos cachês da Seleção continuam na Era Marin, diz jornal

Segundo o jornal o Estado de S. Paulo, empresas de Sandro Rossel continua recebendo dinheiro desviado pela ISE

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16/08/2013 às 18:48 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:05 - há XX semanas
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Marin afirmou desconhecer o caso de desvio de verba
Após veicular que a ISE, empresa que cuida dos amistosos da Seleção Brasileira, desviava uma parte dos lucros para contas de empresas registradas em nome de Sandro Rosell, atual presidente do Barcelona, nos tempos da administração de Ricardo Teixeira, o jornal O Estado de S. Paulo afirmou nesta sexta-feira (16), que o desvio de verba continua na atual administração do presidente José Marin.
Segundo a reportagem, a parcela desviada para Rosell, aumentou de 450 mil dólares para US$ 800 mil. O dinheiro seria utilizado para quitar dívidas e até comprar empresas. Questionado sobre o esquema, Marin afirmou através de sua assessoria que desconhece o caso. Antes de deixar a presidência da CBF, no início do ano passado, renovou o contrato da ISE até 2002.
No esquema denunciado, a ISE recebia cerca de 1,6 milhões de dólares em cada partida do Brasil, porém, apenas 1,1 milhão de dólares era repassado para a CBF. O restante segui apara empresas de Sandro, quena época era representante da Nike no Brasil. Rosell chegou a ser investigado por irregularidades em um jogo da Seleção contra Portugal em 2008. Leia mais Parte do cachê de amistosos do Brasil ia para presidente do Barcelona, diz jornal

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