Marin afirmou desconhecer o caso de desvio de verba |
Segundo a reportagem, a parcela desviada para Rosell, aumentou de 450 mil dólares para US$ 800 mil. O dinheiro seria utilizado para quitar dívidas e até comprar empresas. Questionado sobre o esquema, Marin afirmou através de sua assessoria que desconhece o caso. Antes de deixar a presidência da CBF, no início do ano passado, renovou o contrato da ISE até 2002.
No esquema denunciado, a ISE recebia cerca de 1,6 milhões de dólares em cada partida do Brasil, porém, apenas 1,1 milhão de dólares era repassado para a CBF. O restante segui apara empresas de Sandro, quena época era representante da Nike no Brasil. Rosell chegou a ser investigado por irregularidades em um jogo da Seleção contra Portugal em 2008. Leia mais Parte do cachê de amistosos do Brasil ia para presidente do Barcelona, diz jornal
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