Mais de 20 anos morando nos Estados Unidos e pronto. O ex-atacante, treinador e agora gerente Quinho virou fã do jeito 'soccer' de viver.
O terno preto e o sapato social fazem parte do que ele chama "linguagem corporal". A figuraça apareceu em alta definição, na telinha da tevê, orientando o time do Ipitanga no bom empate de 3x3 com o Bahia. "Aprendi a me vestir quando treinei o Galacticus, da terceira divisão da Flórida, na Copa Disneyworld", explica-se, todo animado. Quinho importou ainda a ideia das cheerleaders, as moças em boa forma que agitam em alta a torcida ipitanguense.
As ipitanguetes são belas estudantes de Senhor do Bonfim, no Norte do Estado. Ariane Costa, Jaiane Santos, Juliana Castro e Letícia Castelo foram cuidadosamente recrutadas por 'teacher' Quinho pois são decisivas em seu esquema. Foi de Francisco Cardoso também a ideia de enfeitar o Estádio Pedro Amorim com outra mania dos EUA: um cartaz gigante de Sassá, o artilheiro. "Sassazinho é nosso rei", afirma o gerente 'americano' do Ipitanga.
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