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Júnior Cigano nasceu em Santa Catarina, mas mora na Bahia |
O lutador de MMA Júnior Cigano, campeão dos pesos-pesados do UFC, não troca o sexo por uma vitória no octógono. Em entrevista à revista TOP, o catarinense radicado na Bahia falou sobre o assunto, comentou o assédio das mulheres e até avaliou as ring girls.
"A transa é muito melhor, claro. Mas a vitória em cima de um octógono, ainda mais em uma luta valendo o título mundial, é indescritível", disse Cigano, que não se deslumbra com a fama entre as mulheres. "O assédio delas para cima de mim está rolando forte. Mas sou um cara bem casado, minha mulher confia em mim e estou tranquilo, na minha. Eu não teria conseguido ser campeão sem o apoio e suporte da Vilsana (Picolli, sua mulher)".
Perguntado sobre o que acha das ring girls, ele foi franco. "Muito magrinhas. Não fazem muito meu estilo. Eu sou como a maioria dos brasileiros: gosto de mulheres mais encorpadas", contou Cigano.
MMA - Na entrevista à revista, o atual campeão dos pesados ainda aproveitou para defender o esporte de críticas. "Não existe esporte no mundo que exija tanto preparo, estratégia, dedicação e profissionalismo como o MMA. No octógono, o combate é intenso, mas não acho justo ver a luta com olhos negativos, associada à violência. Tem muito mais que isso. As pessoas aqui no Brasil estão descobrindo que para se dar bem no UFC é preciso saber lutar intensamente e em vários estilos, ter estratégia, muita disciplina".