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Brasileira se compara a McGregor e pede chance no UFC

Campeã do Invicta FC, Lívia Renata acredita que encerrou seu ciclo na entidade

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10/02/2016 às 12:59 • Atualizada em 29/08/2022 às 23:28 - há XX semanas
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Desde 2013, quando Ronda Rousey venceu Liz Carmouche no UFC 157 e marcou a estreia da categoria feminina, o UFC tem sido alvo de cobiça das lutadoras de MMA. E a realidade não é diferente para a brasileira Lívia Renata Souza, atual campeã peso palha do Invicta FC. Aos 24 anos, a lutadora ganhou destaque nos torneios mundiais de jiu-jitsu e se tornou sucesso desde que migrou para o MMA. "Migrei do jiu para o MMA quando abriu a minha categoria no UFC. A Ronda foi a embaixadora do MMA feminino, só tenho a agradecer tudo que ela fez para o esporte. O MMA feminino é mais dinâmico comparado ao masculino por não ter tanta estratégia, ser uma luta mais franca", avaliou a campeã em entrevista ao UOL Esporte. Mas não foi fácil para Lívia iniciar sua trajetória nas artes marciais. O primeiro obstáculo a superar foi a aceitação da família. O impacto aconteceu depois de se machucar em sua terceira luta. "Não era esse UFC da Globo, em que o Rafael dos Anjos vai até no programa da Ana Maria. Naquela época as pessoas tinham a imagem de que era briga de animal, algo muito violento. Minha família sentiu bastante porque, quando lutei com a Andressa Rocha, levei um chute no osso orbital e fiquei com uma lesão meio séria e feia", relatou ela.
Lívia está invicta em nova lutas e quer decidir seu futuro com o UFC (Foto: Reprodução/Instagram)
"Hoje eles acostumaram, fiquei mais experiente e foi ficando mais natural. Não vamos dizer que é como uma profissão qualquer, mas é uma profissão valorizada. Lutador de MMA de um grande evento não ganha igual um jogador de futebol, mas tem visibilidade parecida hoje em dia", disse. Para chegar até a principal organização da categoria, ela quer manter o mesmo ritmo. Invicta em nove lutas, ela venceu sete duelos por finalização e um por nocaute. No confronto com DeAnna Bennett, a paulista precisou de apenas 90 segundos para conquistar o triunfo. "Vou esperar minha mão se recuperar, definir em qual organização vou permanecer, se vou sair e assinar com o UFC. Penso que cumpri minha missão no Invicta, provei meu valor em pé e quero novas oportunidades para minha carreira", projetou Lívia.
Correio24horas

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