Mas enquanto não vira obrigatoriedade, o que as redes sociais têm feito para combater as fake news, especialmente sobre a covid-19? Em meio a pandemia do novo coronavírus, a disseminação de notícias falsas se torna ainda mais perigosa.
O Facebook, por exemplo, expandiu o Programa de Verificação de Fatos para diversos países, criou uma aba com dados atualizados sobre a situação do Covid-19 pelo mundo, chamada Central de Informações sobre o Coronavírus (Covid-19) e implementou uma política de remoção de conteúdos falsos a respeito do Coronavírus.
O Twitter adotou a remoção de postagens com conteúdos duvidosos e o direcionamento de usuários para páginas oficiais, quando estes procuram por hashtags como #coronavírus ou #covid19
O WhatsApp, aplicativo de mensagens com o maior número de usuários no mundo, já havia adotado algumas medidas para combater essa propagação, entre elas diminuição no número de encaminhamentos simultâneos limitados a cinco contatos, o que, segundo a própria empresa, diminuiu a quantidade de mensagens encaminhadas em 25%.
Com a pandemia, o aplicativo intensificou essa medida com a adoção do conceito de etiqueta de setas duplas. Dessa forma, há a identificação de uma mensagem que já foi encaminhada para cinco contatos anteriormente, e, por isso, agora só pode ser encaminhada para um contato por vez, para evitar a disseminação massiva de notícias falsas.
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Redação iBahia
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