Lily Nobre, filha do cantor Dudu Nobre com a dançarina Adriana Bombom, falou pela primeira vez sobre o episódio de abuso sexual sofrido no início do ano em uma festa no Rio de Janeiro.
O caso se tornou público após um vazamento de informações, e logo em seguida foi confirmado pelos pais da vítima, que pediram privacidade e respeito a Lily em um momento tão delicado da vida.
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No Instagram, a jovem de 20 anos revelou que tem feito tratamento psicológico para trabalhar o trauma de ter sido estuprada.
"Acho que a maioria já sabe o que aconteceu comigo. Foi uma situação horrível. Estou melhor, estou melhorando. Já comecei o meu tratamento psicológico. É muito importante ter uma pessoa acompanhando a gente e ajudando a gente a desabafar cada vez mais. Sempre que acontece. Não quero que a minha vida pare por essa situação. Vou tentar voltar aos pouquinhos", disse.
Lily ainda explicou o motivo de ter ficado afastada das redes sociais desde o dia que o caso se tornou público. A jovem, que teve a privacidade invadida uma segunda vez com a divulgação do caso, chegou a ter terceiros falando sobre o episódio sem a autorização da família e dela.
"Eu me afastei esse tempo, porque achei necessário ficar um pouco distante do Instagram e das redes sociais. Não queria cair em armadilhas mentais e fazer besteiras. Queria ficar um pouco com a minha família e com as pessoas que estão me dando todo apoio e suporte possíveis no meu dia a dia. Mas estou passando para agradecer todo mundo que me mandou mensagem de carinho e preocupação. Me senti muito acolhida".
Relembre o caso
No dia 10 de janeiro, Adriana Bombom tornou público o episódio vivido pela filha. Em um texto compartilhado nas redes sociais, a dançarina revelou que Lily Nobre tinha sido vítima de abuso sexual em uma festa no Rio de Janeiro.
De acordo com a ex-A Fazenda, a filha estava em um restaurante na comemoração do aniversário dela, quando foi convidada por alguns amigos para uma festa em uma casa no Recreio dos Bandeirantes. No local, a jovem foi abusada sexualmente.
O caso foi registrado na 42ª DP, no Rio de Janeiro, e a investigação segue de forma sigilosa.
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Redação iBahia
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