Em busca de novas opções de tratamento e prestes a fazer uma nova cirurgia contra o câncer, Preta Gil recebeu uma mensagem especial de Drica Moraes, atriz de 55 anos que já passou pela luta contra doença. A atriz revelou que recebeu muito apoio, indiretamente, da família Gil.
"Existem e existirão caminhos desconhecidos para sua cura. Amor e saúde, Preta! Só escutava o seu pai, Gilberto Gil, no hospital. Luminoso, me trouxe de volta, junto com Maria Bethânia", disse a atriz, que passou pelo tratamento em 2010.
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Outros famosos que também enfrentaram outros tipos de câncer também mandaram mensagens para Preta, que está nos EUA buscando novas formas de tratamento."Pretinha linda, você é preciosa! Todas as boas energias para você! As melhores notícias e os melhores tratamentos vão estar à sua espera. Te amo", escreveu Patrícia Pillar, que lutou contra o câncer de mama em 2001. "Você receberá ótimas notícias, com fé em Deus. Boa consulta! Rezando muito por você", comentou Fabiana Justus, que teve leucemia. "Te amo e você sabe", disse Simony, que também teve câncer no intestino.
Preta Gil revela ineficiência de quimioterapia e tratamento nos EUA
A cantora Preta Gil atualizou o andamento do tratamento contra o câncer e revelou que fará uma nova cirurgia, no dia 15 de dezembro, já que a quimioterapia que realizou não foi tão eficaz quanto os médicos esperavam. A cantora revelou que está em Nova Iorque, nos Estados Unidos, procurando alternativas de tratamento.
Em um vídeo publicado na noite de quarta-feira (11), a cantora contou que a viagem internacional foi pedido dos médicos no Brasil. “Eu vim ter uma consulta com uma médica oncologista especialista no tipo de tumores que eu tenho. Foi a pedido dos meus médicos no Brasil, para que a gente ouvisse uma segunda opinião”, contou a filha de Gilberto Gil.
“[A segunda opinião é] em relação ao tratamento que eu farei após uma cirurgia que farei na semana que vem. É uma cirurgia que está marcada há algum tempo para a retirada de tumores”, pontuou.
Preta esclareceu que o tratamento anterior, ou seja, a quimioterapia, não teve a eficácia esperada, por isso ela precisou procurar outras opções fora do Brasil.
“A quimioterapia que eu fiz no Brasil não foi tão eficaz quando eu esperava e os médicos também. Então, a gente tem que buscar alternativas, em países diferentes, com estudos diferentes, drogas que ainda não chegaram ao Brasil. Eu vou ter essa consulta e espero que eu tenha boas notícias”, ressaltou ela, otimista.
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Iamany Santos
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