Desde o anúncio do Catar como país sede da Copa do Mundo 2022, o país tem sido alvo de críticas e polêmicas. Além das proibições, denúncias trabalhistas também fazer parte das notícias.
Um relatório divulgado pelo jornal "The Guardian" diz que pelo menos 6,5 mil trabalhadores imigrantes morreram no Catar desde o início das obras para o Mundial.
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Já o The New York Times levantou um número de morte ainda maior. Contando a partir de 2012, quando o Catar foi escolhido oficialmente para sediar a Copa, foram contabilizadas de 12 a 15 mil mortes de pessoas envolvidas nas obras para o evento.
Em comparação com as duas últimas Copas, no Brasil e na Rússia, em 2014 e 2018, o número de mortes é bem superior. No Brasil, oito pessoas morreram na montagem do evento, enquanto na Rússia uma pessoa foi vítima.
Ainda segundo o jonral americano, o país rejeitou os pedidos de ONG’s para criar um fundo de indenização para os trabalhadores mortos ou feridos nos preparativos da Copa do Mundo. A informação foi revelada pelo ministro Ali bin Samij Al-Marri em entrevista à “AFP”.
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Redação iBahia
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