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CINEMA

Saiba o que é alopecia, doença que foi alvo de piada no Oscar

Doença atinge costuma atingir de 1% a 2% da população e afeta ambos os sexos e todas as etnias

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Redação iBahia

28/03/2022 às 8:44 • Atualizada em 26/08/2022 às 20:29 - há XX semanas
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Foto: Reprodução / Instagram

O não tão novo visual de Jada Pinkett Smith foi motivo de gozação para o humorista Chris Rock durante a 94ª cerimônia de entrega do Oscar na noite do último domingo (27), em Los Angeles, Estados Unidos.

Careca desde junho de 2021, a escolha, que a princípio tinha sido vista como uma forma de homenagear a filha Willow Smith, que já ostentava a cabeça lisa há um tempo, o novo visual da atriz tem um outro motivo, que acabou tirando Will Smith do sério ao ver a esposa sendo ridicularizada em rede mundial pelo humorista.

Em 2018, Jada revelou em entrevistas e nas redes sociais sofrer com a alopecia, uma condição em que ocorre a perda de cabelo em uma parte do corpo, mais comum no couro cabeludo e que já foi motivo de piada em 2021 com o ator Lucas Penteado no BBB.

Prevendo os danos causados pela doença, a atriz antecipou a queda de cabelo e optou por raspar a cabeça. "Cheguei ao ponto em que só posso rir. Vocês sabem que eu tenho lidado com a alopecia e, do nada, apareceu essa falha aqui. Olhem só. Ela veio do nada e vai ser mais difícil de esconder. Então achei melhor mostrar para todos, para não surgirem dúvidas", disse quando deu adeus aos cabelos.

A alopecia pode aparecer em dois níveis, a androgenética, que é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada que se torna aparente por volta dos 40 anos, e a areata, conhecida como pelada que causa a perda de cabelo ou de pelos em áreas arredondadas ou ovais.

Entre possíveis causas do distúrbio, estão associados os fatores genéticos, imunológicos e a enfermidades de natureza imunológica, como tireoidites, diabetes, lúpus, vitiligo, rinites e a outras condições alérgicas.

De acordo com a Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde, o segundo caso costuma atingir de 1% a 2% da população e afeta ambos os sexos e todas as etnias, dando seus primeiros sinais logo cedo, antes mesmo dos vinte anos.

Neste caso, a doença não tem cura e o que pode ser feito é um retardo dos efeitos da alopecia com um tratamento médico feito por um dermatologista.

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