O grupo Sony Pictures Entertainment pediu à imprensa que não utilize os dados publicados depois do ciberataque de que foi vítima no final de outubro, segundo informou o jornal The New York Times. O advogado da Sony, enviou uma carta a várias organizações midiáticas, entre elas o New York Times, na qual classifica os documentos publicados como informações roubadas e pede que sejam destruídos caso tenham sido baixados. Devido a um trabalho hacker em massa, cinco filmes do estúdio foram postados on-line e foram roubados milhares de dados pessoais, como endereços eletrônicos e número do seguro social de 47.000 funcionários e outras pessoas da Sony Pictures. Segundo o site de informação tecnológica Re/code, a Sony trabalha com a possibilidade de que os hackers sejam de nacionalidade norte-coreana.O roubo coincidiu com a estreia do filme 'A Entrevista', distribuído pela Sony e que descreve um complô fictício da CIA para assassinar o número um da Coreia do Norte, Kim Jong-Un. Pyongyang negou a responsabilidade do ataque, apesar de considerá-lo um 'ato legítimo'. [youtube OMzqvN_4icE]
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