A ministra da Cultura Margareth Menezes anunciou nesta terça-feira (10) três nomes que passam a integrar a diretoria do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Leandro Grass é o novo presidente da instituição. Brasiliense de 37 anos, Grass é sociólogo, mestre em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília (UnB), gestor cultural formado na Organização dos Estados Ibero-Americanos, da Espanha, e ex-pesquisador do Observatório de Políticas Públicas Culturais da UnB. Foi eleito deputado distrital em 2018, cumprindo mandato até 2022. Como deputado, foi presidente da Frente Parlamentar pela Promoção dos Direitos Culturais e vice-presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
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À frente do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização está o gaúcho Andrei Rosenthal Schleed, doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo e professor na UnB. Entre 2011 e 2019, Schleed foi diretor de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan — posição a qual retorna em 2023.
Original do Acre, Deyvesson Gusmão assume o Departamento de Patrimônio Imaterial do Instituto. Historiador com mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Rondônia, Gusmão atua no Iphan desde 2009, tendo exercido as funções de Superintendente do Iphan no Acre, Coordenador-Geral de Identificação e Registro do Departamento do Patrimônio Imaterial, e Analista.
Ainda nesta semana a ministra deve visitar o Iphan para alinhar com seus servidores o trabalho de recuperação do Patrimônio Cultural destruído durante os atos terroristas do último domingo em Brasília, além de definir as diretrizes gerais do trabalho de valorização do patrimônio brasileiro do próximo período.
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Redação iBahia
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