Para o diretor Paulo Dourado, o espetáculo agradou ao público por ter uma temática baiana e contemporânea. "A história do grupo começou em 1989 e é um dos registros de qualidade e profissionalismo do teatro baiano".
A peça, encenada pela primeira vez com apenas três atores, é polêmica e instigante e o texto é composto por letras de música baiana: axé, pagode, arrocha e outros. Também são usados textos de sites de autoajuda e de filmes do youtube, apresentando ao espectador questões sobre a folclorização e mercantilização da cultura popular, a exacerbação da sexualidade, o ideário da carnavalização e o universo virtual das redes sociais. Mais informações sobre o espetáculo na agenda iBahia.
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