Um evento gratuito vai reunir, em uma série de debates, as opiniões e reflexões de especialistas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do Projeto Tamar sobre a condição atual dos nossos oceanos.
Será no próximo dia 19 de outubro, a partir das 18h, que começa a programação de “Os Oceanos 500 anos depois”. A atividade colocará em perspectiva a emergência global e sensibilização coletiva em torno de soluções que garantam às gerações futuras a possibilidade de também desfrutar dos mares. O evento acontece de forma virtual e a transmissão em português é realizada através do Youtube.
“Os Oceanos 500 anos depois” é uma realização entre o Instituto Cervantes e a empresa Iberdrola-Neoenergia, com participação do Projeto Tamar e Universidade Federal da Bahia (UFBA). A atividade nasce como uma necessidade de reflexão sobre a evolução dos oceanos, tomando como ponto de partida a descoberta desses mares, para fazer uma comparação da condição atual e da destruição que sofreram, bem como o trabalho da ciência e o valor do conhecimento da história como estratégia para a conservação do planeta.
Trata-se de apostar no empenho de entidades que desenvolvem projetos de melhoria da situação das nossas águas, com práticas sustentáveis, no meio pesqueiro e no consumo, da biologia e da biodiversidade marinha. São aspectos como as ameaças que pairam sobre a biodiversidade, incluindo os efeitos adversos das mudanças climáticas devido ao impacto das ações humanas na ecologia e a importância da gestão inteligente dos resíduos.
“Os Oceanos 500 anos depois”
Quando: 19 de outubro (terça-feira), das 18h30 às 20h
Transmissão:
Youtube do Instituto Cervantes de Salvador (português)
Youtube do Instituto Cervantes de Recife (espanhol)
Participantes:
- Renata Chagas. Diretora do Instituto Neoenergia.
- Gonzalo Rostan. Gerente Nacional de Centros de Visitantes Fundação Projeto Tamar.
- Berenice Gomes. Coordenadora Geral da Fundação Projeto Tamar.
- Prof. Igor Cruz. Universidade Federal da Bahia. Departamento de Oceanografia.
- Prof. Janini Pereira. Universidade Federal da Bahia. Departamento de Física da Terra e do Meio Ambiente.
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Redação iBahia
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