A Cesta Básica de Salvador, calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base em 2.192 cotações de preços em 95 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) de Salvador, passou a custar R$ 490,36 no mês de outubro de 2022.
Deste modo, quando comparado com o custo estimado no mês imediatamente anterior, houve uma elevação de 1,13% – ou seja, um aumento de R$ 5,47 em relação ao valor registrado em setembro, em termos nominais.
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A Cesta Básica de Salvador, calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base em 2.192 cotações de preços em 95 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) de Salvador, passou a custar R$ 490,36 no mês de outubro de 2022. Deste modo, quando comparado com o custo estimado no mês imediatamente anterior, houve uma elevação de 1,13% – ou seja, um aumento de R$ 5,47 em relação ao valor registrado em setembro, em termos nominais.
Dos 12 produtos da cesta básica, dez registraram elevação nos preços, a saber: farinha de mandioca (10,42%), manteiga (6,91%), banana-prata (6,07%), café (3,37%), tomate (3,08%), óleo de soja (2,89%), açúcar cristal (2,10%), arroz (1,55%), feijão (0,14%) e a carne bovina (0,12%). Por sua vez, apresentaram redução o leite (-5,87%) e o pão francês (-0,65%).
Nessa conjuntura, o trio composto por arroz, feijão e carne bovina variou 0,24% de setembro para outubro, tornando-se responsável por 38,41% (ou seja, R$ 188,35) do valor da Cesta Básica atual. Por sua vez, o quarteto com café moído, leite, pão francês e manteiga reduziu 0,28% de um mês ao outro, passando a responder por 36,19% (ou seja, R$ 177,46) do custo atual da cesta analisada.
Os produtos com as maiores participações no custo da Cesta Básica de Salvador no mês de outubro foram carne bovina (27,58%), o pão francês (16,58%) e o tomate (11,08%). Por outro lado, os componentes com as menores participações foram o açúcar cristal (2,78%), o óleo de soja (2,09%) e café moído (1,95%).
Por fim, em outubro deste ano, o tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter uma cesta básica foi de 96h13min, o que equivale ao comprometimento de 43,74% do valor líquido de um salário mínimo atual que é de R$ 1.121,10.
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Redação iBahia
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