Um grupo de taxistas da categoria auxiliar, formada por profissionais que não possuem alvará e pagam diárias aos proprietários da licença, decidiu pressionar a Câmara de Vereadores a entrar na batalha pela liberação do Uber em Salvador. Na próxima semana, a comitiva vai se reunir com parlamentares da oposição e da base aliada ao Palácio Thomé de Souza. O objetivo é garantir apoio político ao polêmico aplicativo direcionado à chamada “carona paga”, cuja entrada em grandes capitais do país deflagrou uma guerra entre donos de táxis e motoristas particulares que fazem transporte alternativo de passageiros. A categoria aposta nos vereadores para sensibilizar o prefeito ACM Neto (DEM), ferrenho crítico ao Uber, classificado por ele como serviço clandestino. Como argumento, os auxiliares se queixam de que, para trabalhar, são obrigados a pagar aos donos de táxis aluguéis de R$ 500 a R$ 750, por semana. A movimentação ocorre no rastro dos planos do Uber para tentar furar o bloqueio na capital. Recentemente, a empresa que controla o sistema começou a avaliar motoristas da cidade com o perfil exigido pelos usuários do aplicativo.
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