A sede da Associação Nacional das Baianas de Acaraké (Abam), em Salvador, sofreu mais de 50 invasões, de acordo com a coordenação da entidade.
A entidade fica ao lado do monumento da Cruz Caída, no Centro Histórico de Salvador. No local também funciona um museu em homenagem às profissionais.
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A coordenadora administrativa da Abam, Angelimar Trindade, informou à TV Bahia que quatro toldos foram recolocados na área externa da sede, no mês de setembro, após terem sido furtados anteriormente. No entanto, um deles foi levado no domingo (9), data da última ocorrência.
Na ocasião, além do toldo, algumas lâmpadas também foram furtadas. Segundo a coordenadora, após os primeiros furtos, uma grade foi colocada ao redor do imóvel. No entanto, durante a instalação, houve furtos de materiais usados na obra.
A PM informou em nota que o 18º BPM, responsável pelo policiamento na na área, não foi aiconada para "o suposto fato". A corporação disse que a unidade mantém uma base móvel de segurança a poucos metros do local, com emprego de policiais 24h, além de viaturas e policiais a pé, que fazem rondas em toda a região.
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Redação iBahia
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