Em quase 8 horas de música, o Festival Sangue Novo animou uma multidão que esperava ansiosa pelos shows de Otto, Baco Exu do Blues, Hiran, Duda Beat, Larissa Luz, Luedji Luna e Xenia França pelo projeto Ayabass, além de BAYO. A escolha certeira do lineup foi refletida no público do festival, o Porto Salvador Eventos, no Comércio estava lotado de gente fervorosa por música.
Em sua segunda apresentação em Salvador, a pernambucana Duda Beat provou ser um nome de peso com seu pop brega e cheio de sotaque. O público sabia de cor músicas como "Bixinho" e a ainda inédita "Chapadinha na Praia", que tem tudo a ver com o verão.
A representatividade LGBTQ+ ficou por conta de Hiran, primeiro rapper assumidamente gay. O baiano exalou emoção e disposição, afinal cantou e dançou no palco, animou a platéia e recebeu a participação da cantora Majur, daqui de Salvador.
Com um dos melhores discos do ano passado, Baco Exu do Blues era uma das atrações mais esperadas do dia, e fez jus ao seu status. Em músicas extraídas do "Bluesman" ele mostrou frescor e disposição, mas o público se animou mesmo com "Te Amo Disgraça", uma das músicas que levou ele ao reconhecimento nacional.
Se um artista no palco já é sinônimo de sucesso, imaginem três? Larissa Luz, Xênia França e Luedji Luna, lançaram oficialmente o projeto Ayabass no festival e juntaram histórias, experiências e energia de três grandes artistas que separadamente já são completas e juntas então, se tornam uma explosão.
A mistura de ritmos, experiências e representatividades foi o que mais marcou o Festival Sangue Novo. Que para além dos shows, segue lembrado por quem estava lá e participou também dos momentos de moda, sustentabilidade e práticas esportivas. Agora é esperar a próxima edição!Visualizar esta foto no Instagram.Uma publicação compartilhada por Festival Sangue Novo (@fsanguenovo) em 28 de Jan, 2019 às 3:39 PST
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Redação iBahia
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