Os 43 novos permissionários do Mercado do Rio Vermelho (Ceasinha), que se instalaram logo após a reforma do espaço, correm o risco de serem retirados do local pela Justiça. É o que pede uma ação civil ajuizada pela promotora Rita Tourinho na qual a Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), responsável pela administração do mercado, é acusada de não fazer um processo seletivo transparente. A promotora pede que a Justiça estipule prazo para que os permissionários saiam e um processo de seleção objetivo seja feito. Ninguém na Ebal foi encontrado para comentar a ação.
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