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Mais barata

Preço da cesta básica reduziu 1,06% em junho em Salvador, diz SEI

Estudo apontou que cesta ficou R$ 6 mais barata após redução em 15 itens

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Redação iBahia

07/07/2023 às 20:22 - há XX semanas
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					Preço da cesta básica reduziu 1,06% em junho em Salvador, diz SEI
Foto: Divulgação/Governo do ES

A cesta básica de Salvador passou a custar R$ 559,31 no mês de junho, de acordo com Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), divulgado nesta sexta-feira (7). Em comparação ao mês de maio, o valor sofreu uma redução de 1,06%, o equivalente a R$6.

O estudo tem como base 3.204 cotações de preços realizadas em 100 estabelecimentos comerciais, como supermercados, açougues, pradarias e feiras livres da capital baiana.

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De acordo com o estudo, dos 25 itens, 15 sofreram redução. A banana-prata lidera com uma queda de -18,37%, seguido de ovos de galinha (-12,19%) e feijão (-11,29). Veja lista completa:

  • Banana-prata (-18,37%);
  • ovos de galinha (-12,19%);
  • feijão (-11,29%)
  • óleo de soja (-9,71%);
  • cenoura (-6,15%);
  • cebola (-5,49%);
  • queijo muçarela (-5,30%);
  • carne de sertão (-5,19%);
  • frango (-3,08%);
  • farinha de mandioca (-2,95%);
  • café moído (-2,37%);
  • arroz (-1,59%);
  • leite (-1,25%);
  • macarrão (-0,47%);
  • açúcar cristal (-0,46%).

No entanto, os outros dez produtos apresentam alta, como o tomate tomate (17,07%), flocão de milho (8,70%), queijo prato (8,03%), batata inglesa (5,44%), maçã (4,89%), linguiça calabresa (4,35%), manteiga (2,72%), pão francês (2,10%), carne de segunda (1,65%) e carne de primeira (0,30%).

Refeições do soteropolitano

Com a redução do feijão, carne e arroz, o prato de refeição ficou mais barato também. Na capital baiana, o prato é composto por feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola, com redução de 0,36%. Dessa forma, a refeição foi responsável por 38,55% do valor da cesta.

Em contrapartida, o café da manhã ficou mais caro, cerca de 1,30%. Composto por café, leite, açúcar, pão, manteiga e/ou queijos, ele foi responsável por 34,96% do valor da cesta em junho.

O estudo da SEI ainda avaliou que para um soteropolitano comprar uma cesta básica em junho, ele precisou trabalhar 100 horas e 46 minutos. Isso equivale a 45,81% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.221,00, depois de descontado o valor de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social.

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