A Operação Sílere, que fiscaliza a poluição sonora na capital baiana, recebeu entre a sexta-feira (13) e o domingo (15), quase 1,5 mil denúncias. O número promoveu 455 vistorias em Salvador.
Segundo a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur), ao todo foram contabilizados 37 equipamentos de som apreendidos durante a ação, feita em parceria com as polícias militar e civil. A operação foi encerrada neste final de semana.
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A apreensões foram feitas nos bairros de Mussurunga, Itapuã, Tororó, Tancredo Neves, Pau Miúdo, Sete de Abril, Federação, Narandiba, São Gonçalo do Retiro, Jardim das Margaridas, Escada, Parque São Cristóvão e Estrada das Barreiras. Os bairros mais denunciados foram Santa Cruz, Pernambués e Pituba.
De acordo com a lei municipal 5.354/1998, que dispõe sobre a utilização sonora em Salvador, é permitida a emissão de ruídos com níveis até 70 decibéis, das 7h às 22h, e até 60 decibéis, das 22h às 7h. Para o cidadão ou estabelecimento que for flagrado infringindo a lei, a multa varia de R$1.211,73 a R$201.788,90 e os equipamentos sonoros são apreendidos.
Aplicativo "Sonora Salvador"
Na última semana, a Sedur lançou o aplicativo Sonora Salvador, uma ferramenta onde o cidadão pode fazer a denúncia em tempo real e acompanhar o atendimento, trazendo mais agilidade na prestação do serviço.
O programa está disponível no sistema Android e, em breve, terá a versão iOS, permitindo que o cidadão possa registrar a denúncia de forma rápida e prática. Com dispositivos como a geolocalização e compartilhamento de fotos, as equipes de fiscalização sonora receberão informações mais precisas, que vão ajudar a otimizar o atendimento.
As denúncias também podem continuar a serem feitas também pelo canal de atendimento da capital baiana, o Fala Salvador, através do número 156.
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Redação iBahia
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