Gilmara Daiam de Sousa Brito, acusada de envolvimento no latrocínio da estudante Cristal Rodrigues Pacheco, em Salvador, foi condenada a 24 anos de prisão, em região fechado. A informação foi confirmada pela Defensoria Pública da Bahia (DPE-BA).
O DPE-BA informou que entrou com um recurso após a sentença, conforme os "princípios constitucionais e legais do processo, da ampla defesa e do duplo grau de jurisdição".
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Cristal Pacheco, de 15 anos, estava com a mãe e a irmã mais nova a caminho da escola onde estudava, no centro de Salvador, quando foi baleada no peito durante um assalto em que a família não reagiu. O crime completou um ano no dia 2 de agosto.
O latrocínio, crime em que a vítima é morta durante o roubo, foi cometido por Gilmara Daiam de Sousa Brito e Andréia Carvalho. As duas estão no Conjunto Penal Feminino no Complexo Penitenciário da Mata Escura.
Elas abordaram Cristal e mãe em frente ao Palácio da Aclamação, próximo ao Campo Grande, região central da capital. Enquanto a mãe da estudante, Sandra Rodrigues, entregava o celular e outros pertences, a menina foi atingida.
Em depoimento a polícia, Andréia Carvalho confessou ter feito o disparo contra Cristal Pacheco. Ela ainda não foi a julgamento.
Gilmara e Andréia foram denunciadas pelo Ministério Público da Bahia por latrocínio em agosto do último ano, mesmo período em que a Justiça as tornou rés.
Redação iBahia
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