Hospital Couto Maia, no Monte Serrat, recebe as vítimas dos ataques (Foto: Reprodução/TVBahia) |
"Procurar uma unidade de saúde é a primeira coisa que se deve fazer. A espera para atendimento médico pode piorar a situação e dificultar a retirada do vírus", afirma o médico. Quanto à natureza do ataque, o especialista enfatiza que não faz diferença: "não importa se a pessoa foi apenas picada ou injetada, ambas as situações oferecem risco".
Risco de contaminação pela seringa é real, diz especialista Homem flagrado com seringa na Estação Pirajá é ouvido e liberado pela polícia O Hospital Couto Maia, instituição para onde as vítimas estão sendo encaminhadas, atendia apenas pessoas que apresentassem o boletim de ocorrência já registrado, mas o procedimento mudou, segundo a Polícia Civil. As próprias unidades de saúde agora entrarão em contato com a polícia, o que facilita a rapidez no atendimento médico do paciente.
A situação, segundo Dr. Tavares, oferece um risco real à população e exige medidas imediatas. "Trata-se antes de tudo de um problema político. As autoridades precisam agir e parar esse homem", pediu. O Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) da Polícia Civil disse que já adotou medidas nos hospitais para intensificar as buscas aos responsáveis pelos ataques. *Sob supervisão e orientação do repórter Guinho Santos
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Redação iBahia
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