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SALVADOR

Internautas elegem lugares que fazem falta em Salvador

Relembrem lugares que já não existem mais em Salvador e que marcaram a vida de muita gente

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24/03/2015 às 16:36 • Atualizada em 29/08/2022 às 9:18 - há XX semanas
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Depois de relembrarmos nove lugares que fazem falta para os soteropolitanos, recebemos sugestões de muitos internautas para falarmos de outros lugares que também já não existem mais em Salvador e que marcaram a vida de muita gente. Confira nossa volta ao tempo! BalbininhoPalco de diversos eventos esportivos como campeonatos de jiu-jitsu, basquete, voleibol, handebol, futsal e lutas de boxe, além de shows, o Ginásio de Esportes Antônio Balbino ficava no mesmo local do antigo Estádio Octávio Mangabeira, a Fonte Nova. Foi demolido em 2010 junto com a piscina olímpica e pista de atletismo para dar lugar ao estacionamento da Arena Fonte Nova.Clube Cruz VermelhaO clube carnavalesco nasceu em 1883, antes mesmo do Carnaval de Salvador, por iniciativa do comerciante José Oliveira Castro com uma proposta temática, alusiva às loterias. O local reunia comerciantes, brasileiros e portugueses, e tinha sede social na Barroquinha. Foto abaixo:
Clube Espanhol Fundado em 1911 por 12 emigrantes espanhóis como uma sociedade artístico-cultural, o clube surgiu com a intenção de estreitar os vínculos entre a comunidade galega e a sociedade baiana. Sua primeira sede foi no bairro da Piedade. O clube ficou fechado para reforma por quatro anos e foi reinaugurado em junho de 2014. Foto abaixo:
Circo Troca de Segredos em OndinaFeito de lona, o local, que ficava em em Ondina, funcionava como uma casa de eventos e revelou grandes músicos no início da década de 80. Foi no Circo Troca de Segredos que surgiu o Circo Picolino, em 1985.Clube Baiano de TênisClube Baiano de TênisFoi em 1916 que 30 sócios fundadores contribuíram com uma joia de 50 mil reis, cada, e assumiram o compromisso de mensalidade de 5 mil reis para erguer o Clube Bahiano de Tenis, em Salvador. Com o passar dos anos, o Clube, que funcionava em um terreno emprestado, cresceu e ganhou sua própria sede. Aos poucos, o clube não mais era exclusivo de tênis, mas também de futebol.Clube do BANEBFundado em 1966, o local de 266.000 m², reunia atividades recreativas, espaços de lazer com quadras poliesportivas, piscina, academia e salão de jogos e já foi berço de mitos esportistas baianos. Foi vendido em 2012 por R$ 39 milhões a uma universidade de Salvador.

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