Em um canto do andar térreo do Aeroporto Internacional de Salvador, próximo a uma escada rolante, se esconde uma mini-Salvador, medindo 50 metros quadrados. Inaugurada em 2014, a maquete da cidade oferece uma visão da capital baiana sob um ângulo diferente, como se ela estivesse sendo vista da janela do avião. O artista plástico Chico Di Assis, que é o autor da obra, acredita, no entanto, que ela não vem sendo aproveitada na sua totalidade. No próximo mês, a estrutura completará dois anos no aeroporto e, anteontem, o artista fez um apelo em uma rede social para que a maquete seja colocada em um espaço de maior visibilidade.
Em um canto do andar térreo do Aeroporto Internacional de Salvador, próximo a uma escada rolante, se esconde uma mini-Salvador, medindo 50 metros quadrados. Inaugurada em 2014, a maquete da cidade oferece uma visão da capital baiana sob um ângulo diferente, como se ela estivesse sendo vista da janela do avião.O artista plástico Chico Di Assis, que é o autor da obra, acredita, no entanto, que ela não vem sendo aproveitada na sua totalidade. No próximo mês, a estrutura completará dois anos no aeroporto e, anteontem, o artista fez um apelo em uma rede social para que a maquete seja colocada em um espaço de maior visibilidade.
Quando foi feita, há dois anos, a ideia era que a obra ficasse exposta na área de desembarque do aeroporto, mas o plano não foi adiante porque poderia atrapalhar a circulação dos passageiros. “Como não obtivemos a visibilidade esperada, o investidor pulou fora”, disse o artista. Segundo ele, o patrocínio só chegou a bancar os custos dos materiais e do espaço que somaram R$ 900 mil. Amanhã, Assis contou que irá se reunir com o secretário de Comunicação, André Curvello, para discutir a possibilidade de o governo tomar a frente da maquete. “Existe a possibilidade de ela ir para uma estação de metrô, mas não há nada certo”. A assessoria da Secretaria de Comunicação (Secom) informou que o secretário se interessa pela obra, mas aguarda o encontro para se inteirar sobre o projeto e verificar o que pode ser feito para apoiar o artista. Ontem, o CORREIO entrou em contato com a Infraero, mas não obteve retorno.
Foto: Marina Silva/Correio |
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Redação iBahia
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