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Trabalhadores da limpeza urbana de Salvador aguardam uma proposta da campanha salarial para evitar uma possível paralisação. A categoria pede, ainda, um reajuste no tíquete refeição de R$ 9 para R$ 17, aumento do número de trabalhadores e um anuênio para diferenciar quem tem mais tempo de trabalho.O coordenador do Departamento Jurídico do jurídico do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública do Estado da Bahia (Sindilimp), Luiz Carlos Suíca, disse ao Correio24horas que os garis exigem um piso salarial. "Estamos buscando um piso salarial que valorize os trabalhadores que hoje ganham um salário mínimo e as vezes trabalham até 14 horas por dias", afirma.Segundo Suíca, a categoria está negociando há três meses. "A prefeitura está intermediando a negociação e mantém contato com a categoria e com as empresas. Precisamos desse reajuste, pois o gari é um profissional que produz saúde, que deixa a cidade limpa e organizada para 3 milhões de pessoas".A categoria exige um piso salarial de R$ 850 para trabalhadores com menos de dez anos de função e R$ 900 para os que atuam há mais de dez anos. Atualmente o varredor ganha R$ 727 e o coletor R$ 732.
Matéria original Correio 24hGaris aguardam proposta de campanha salarial para evitar paralisação