O dono do restaurante Paraíso Tropical Luiz Gilberto de Andrade Pimentel, conhecido como Beto Pimentel, vai a júri popular por morte de adolescente. Guilherme Santos Pereira da Silva, de 17 anos, foi assassinado a tiros dentro das propriedades do estabelecimento, que fica localizado no Cabula, em Salvador, no ano de 2017.
De acordo com o G1 Bahia, além do dono do restaurante, os funcionários Antônio Batista e Fabilson Nascimento Silva – que confessou ter atirado contra a vítima –, também serão julgados na corte popular.
A data do julgamento ainda não foi divulgada, segundo o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), o motivo é que ainda cabe recurso das defesas dos réus.
Ainda segundo o G1 BA, o Ministério Público da Bahia denunciou Beto Pimentel e Fabilson Silva por homicídio qualificado, por motivo fútil e mediante emboscada, e por ocultação de cadáver. Já Antônio Batista responde à denúncia por auxiliar os dois na ocultação do corpo do adolescente.
Em maio deste ano, a juíza Andrea Teixeira Lima Sarmento Netto escreveu que há "indícios da prática do crime de homicídio qualificado e ocultação de cadáver" no despacho do TJ-BA. A juíza também relatou que há provas materiais e substanciais, depoimento das testemunhas, do crime.
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O TJ-BA em contato com o G1 BA informou que aguarda a devolução do mandado de intimação de Antônio Santos Batista, para verificar se há ou não pedido de recurso e dar prosseguimento ao caso.
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Redação iBahia
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