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Redução

Custo da Cesta Básica de Salvador cai pela terceira vez consecutiva

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) indicou que a redução no valor, no mês de agosto, foi de 1,70%

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Redação iBahia

06/09/2023 às 17:28 - há XX semanas
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					Custo da Cesta Básica de Salvador cai pela terceira vez consecutiva
Foto: Canva Fotos

Pesquisa realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base em mais de 3 mil estabelecimentos de Salvador, apontou que a cesta básica ficou 1,70% mais barata no mês de agosto, em comparação a julho.

Ainda segundo o órgão, esse é o terceiro recuo mensal consecutivo do custo da Cesta Básica na capital baiana. Entretanto, o órgão destaca que o trabalhador soteropolitano investe cerca de 44,57% do valor líquido de um salário mínimo para adquirir a cesta básica.

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A SEI detalhou que a cesta básica do soteropolitano em agosto custou, em média, R$ 544,24, ou seja R$ 9,40 mais barata do que o registrado em julho. Entre os 25 produtos analisados, 15 registraram uma redução nos preços. Foram eles:

  • Ovos de galinha (-14,57%),
  • Batata inglesa (-12,14%),
  • Tomate (-11,65%),
  • Frango (-10,98%),
  • Linguiça calabresa (-10,96%),
  • Óleo de soja (-9,71%),
  • Feijão (-9,52%),
  • Flocão de milho (-7,41%),
  • Leite (-3,64%),
  • Farinha de mandioca (-3,15%),
  • Queijo muçarela (-2,26%),
  • Carne de primeira (-1,47%),
  • Café moído (-1,18%),
  • Manteiga (-0,78%)
  • E a cebola (-0,76%).

Por outro lado, os 10 produtos que apresentaram alta foram:

  • Banana-prata (16,05%),
  • Queijo prato (9,98%),
  • Pão francês (3,47%),
  • Açúcar cristal (2,34%),
  • Cenoura (2,21%),
  • Maçã (2,06%),
  • Carne de sertão (1,71%),
  • Arroz (1,20%),
  • Carne de segunda (0,88%)
  • E macarrão (0,23%).

Levando em consideração que o subconjunto de ingredientes que compõem o almoço do soteropolitano inclui: feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola, a refeição apresentou uma redução de 4,98%. A SEI pontua ainda que esses produtos foram responsáveis por 36,60% do valor da cesta.

Entretanto, dentro da cesta, o subgrupo de alimentos que comumente compõem o café da manhã do soteroplitano, como: café, leite, açúcar, pão, manteiga (e/ou queijos), apresentaram um crescimento de 1,52% e foi responsável por 35,77% do valor da cesta no mês de agosto.

Por fim, o órgão concluiu que o tempo de trabalho que o soteropolitano investiu para adquirir a cesta básica, que foi de 98 horas e 3 minutos, equivale a 44,57% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.221,00. A análise leva em consideração o desconto de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social.

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