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SALVADOR

Conselheiro lamenta por roubo à Academia de Letras da Bahia

Ladrões levaram os bustos de bronze na instituição

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01/09/2013 às 12:00 • Atualizada em 27/08/2022 às 12:01 - há XX semanas
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Na madrugada desta sexta-feira (30), bandidos invadiram o terreno da ALB, em Nazaré, e levaram os bustos de bronze do professor, político e historiador Pedro Calmon e do intelectual Arlindo Fragoso, que foi um dos fundadores da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (Ufba).Presidente da Academia de Letras da Bahia (ALB) e membro do Conselho Estadual de Cultura da Bahia (CEC), Aramis Ribeiro Costa comentou sobre o assunto. "Lamento os constantes atos de vandalismo contra o patrimônio histórico da cidade". O conselheiro considera o grupo uma “quadrilha de profissionais” e afirma que essa não é a primeira vez que o artigos históricos são furtados no bairro. Já foram levados de outros imóveis na região o busto do conselheiro Almeida Couto e brasões da estátua de Dom Pedro II. “Nós tínhamos alertado, feito denúncias e nos reunido com as autoridades de segurança pública. Disseram que iam investigar”, pontua. Aramis diz ter tomado medidas para compensar a falta de policiamento no local, como reforçar a segurança com vigias, cercas eletrificadas e câmeras de segurança. No entanto, as ações parecem ser insuficientes para conter o grupo. “O sentimento é de total indignação. A cidade parece abandonada, estão depredando monumentos e as autoridades têm conhecimento, mas nada se faz”, indigna-se o conselheiro.

O conselheiro Aramis Ribeiro Costa considera o grupo uma “quadrilha de profissionais” e afirma que essa não é a primeira vez que o artigos históricos são furtados no bairro. Já foram levados de outros imóveis na região o busto do conselheiro Almeida Couto e brasões da estátua de Dom Pedro II.

“Nós tínhamos alertado, feito denúncias e nos reunido com as autoridades de segurança pública. Disseram que iam investigar”, pontua.

Aramis diz ter tomado medidas para compensar a falta de policiamento no local, como reforçar a segurança com vigias, cercas eletrificadas e câmeras de segurança. No entanto, as ações parecem ser insuficientes para conter o grupo.

“O sentimento é de total indignação. A cidade parece abandonada, estão depredando monumentos e as autoridades têm conhecimento, mas nada se faz”, indigna-se o conselheiro.

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