Ao contrário de outras cidades do Brasil - ou do mundo -, a Black Friday em Salvador teve uma tímida movimentação nas lojas físicas este ano e quem saiu de casa atrás de boas ofertas enfrentou poucas filas e pôde efetuar suas compras com tranquilidade. Foi o que aconteceu com a manicure Priscila Correia, 20 anos.
“Depois de pesquisar os preços em pelo menos quatro lugares consegui comprar um celular com desconto de R$ 200. Não enfrentei filas, nem presenciei confusão. Este ano, com essa crise, foi bastante tranquilo”, contou. Até as 18 horas de ontem, a Black Friday tinha movimentado R$ 929 milhões em todo país, um faturamento maior que o do ano passado (R$ 872 milhões), segundo dados divulgados pela ClearSale, empresa especializada em soluções antifraude.
Ao contrário de anos anteriores (foto), baianos não enfrentaram filas e confusões para compras do Black Friday (Foto: Arquivo Correio) |
Segundo o levantamento, o ticket médio foi de R$ 507,79 até o início da noite. O Nordeste ficou em terceiro lugar no ranking de compras entre as regiões, com 13%. O primeiro lugar ficou com o Sudeste (63%), seguido pelo Sul (14%). Dentre as cidades, São Paulo registrou o maior número de compras, com 13%, seguida pelo Rio de Janeiro (7%), Brasília (2%), Belo Horizonte (2%) e Curitiba (1%). As outras cidades somaram 75% de todas as vendas. Em todo o Brasil, a principal queixa feita aos órgãos de defesa do consumidor se fundamentou na acusação de propaganda enganosa, que ocorre quando o anúncio falseia o preço ou a marca ou, ainda, as especificações técnicas do produto.
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