Advogados dos policiais militares presos durante a greve da PM, na Bahia, estão reunidos na Assembleia Legislativa e no Complexo Penitenciário, no bairro de Mata Escura, desde o início da manhã desta quinta-feira (22). Os policiais devem ser soltos até as 17h, quando chega ao fim o prazo de 24h para cumprimento do alvará de soltura dos policiais. Eles responderão às acusações de formação de quadrilha e destruição do patrimônio público em liberdade. Entre os policiais presos em Mata Escura está o ex-PM Marco Prisco, líder do movimento grevista que ocupou o prédio da Assembleia Legislativa por 12 dias. Segundo informações de companheiros de Prisco, uma comissão foi formada para analisar possíveis irregularidades no processo e na prisão dos PMs. Ainda segundo o grupo, o deputado estadual Capitão Tadeu (PSB) conseguiu a permissão para enviar os ofícios solicitando a soltura dos policiais acusados para o Comando Geral da Polícia Militar, Tribunal de Justiça e Ouvidoria Militar. Os policiais militares que estão na AL planejam uma carreata até o Complexo Penitenciário de Mata Escura, para acompanhar os companheiros que conseguiram os habeas corpus. Até às 11h, ninguém havia sido solto.
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