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SALVADOR

Advogada morta a tiros após curtir carnaval entrou em rua onde há conflito entre grupos criminosos

Ela teria feito esse desvio para poder chegar mais rápido em casa

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Redação iBahia

21/02/2023 às 9:36 - há XX semanas
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					Advogada morta a tiros após curtir carnaval entrou em rua onde há conflito entre grupos criminosos

A advogada Saadya Gomes Duarte Rosemberg, de 29 anos, morta a tiros dentro de um carro depois de voltar do circuito Dodô (Barra-Ondina), em Salvador, entrou em uma rua que fica entre localidades onde há registro de conflitos entre grupos criminosos. Ela teria feito esse desvio para poder chegar mais rápido em casa.

O caso aconteceu na madrugada de segunda-feira (20), na Rua Bahia, quando a mulher e seu noivo voltavam de um camarote no circuito de Carnaval. A rua fica entre as localidades conhecidas como "Buracão" e "Canal".

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Segundo o g1, essas informações foram confirmadas pelo noivo de Saadya, o major Luciano Jorge, comandante da 23ª Companhia Independente da Bahia (CIPM), unidade responsável pela segurança na região. Ele estava com ela no carro e não ficou ferido.

Ainda de acordo com Luciano, a vítima não sabia do conflito na região. O corpo de Saadya Rosemberg será enterrado na manhã desta terça-feira (21), na cidade de Valença, no baixo sul do estado.

Entenda o caso

A advogada prestava serviços para a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) e informações iniciais indicam que ela e o noivo foram abordados por homens armados durante uma tentativa de assalto. Entretanto, as causas do crime ainda são invetsigadas.

Saadya teria se assutado com a presença dos criminosos e acelerado o veículo. Neste momento, os homnes relizaram disparos contra o carro.

A vítima chegou a ser socorrida e levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Tancredo Neves, mas não resistiu aos ferimentos. Ela foi atingida na axila.

De acordo com o g1, a família de Saadya reclamou que a vítima esperou cerca de 40 minutos por atendimento na UPA, que estaria fechada. Entretanto, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) nega a informação.

Circunstâncias do fato são investigadas pela polícia judiciária, segundo a Polícia Militar.

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