Foto: Reprodução | Redes sociais
No próximo domingo (24), logo após a ‘Temperatura Máxima’, Ivete Sangalo comanda o que promete ser um espetáculo: a grande final da segunda temporada do ‘The Masked Singer Brasil’. O Dragão, a Leoa e o Camaleão disputam a preferência do público e dos jurados com apresentações marcantes e cheias de surpresas.
"A final vai ser incrível, de muita emoção e de muita música. Tem os especiais do programa, as apresentações que vão para além do talento do fantasiado, que são todas as equipes engajadas em fazer um lindo espetáculo. A luz, o palco, o balé, a edição, a direção do programa, é tudo muito mágico", garante a cantora e apresentadora.
Ligados no modo detetive e atentos a todos os detalhes estão os jurados Rodrigo Lombardi, Taís Araujo, Eduardo Sterblitch e Tatá Werneck. Nos bastidores, Priscilla Alcântara ajudou a abrilhantar a temporada com seus múltiplos talentos ao lado de Ivete que não economiza elogios para a eterna Unicórnio.
"Além de uma grande cantora, já sabia da sua capacidade de comunicação, porque Priscilla é uma figura que tem uma relação com a TV desde criança. Muito engraçada, bonita, falante e viveu a experiência de ser mascarada. Ela entrou nesse papel muito bem e com a personalidade dela", afirma Ivete.
Na entrevista abaixo, a comandante, Ivete Sangalo, conta sua expectativa para a grande final e o que mais lhe surpreendeu na temporada.
Entrevista com Ivete Sangalo
O que você não esperava ver no programa, e que te surpreendeu?
Desde que comecei a ser a capitã do programa, eu me surpreendo com tudo o que criei na minha cabeça sobre como ele poderia ser. Um programa divertido, com as fantasias, onde a curiosidade é o grande barato, onde há expectativa de quem possa estar atrás da máscara. A minha surpresa foi ver muitos sonhos realizados naquele palco.
Um caráter da nossa versão brasileira é o quesito emoção. Porque os discursos e as revelações dos mascarados engrandeceram o programa. Além de eles trazerem a performance, a alegria e a diversão trouxeram um lado da experiência que a gente não contava. Uma unanimidade dos comentários dos participantes é a experiência positiva que a fantasia trouxe, como a possibilidade de ser e viver coisas que tinham o receio de experimentar.
Eu, como artista, enxergo que isso vai além do entretenimento. E, de verdade, fui tocada muitas vezes. Eu, os jurados, a plateia e o povo brasileiro. Sendo um momento tão diferente para nós, que é o momento da pandemia, ser capaz de trazer um suspiro, uma gargalhada espontânea, uma conversa nos grupos, nas famílias, eu acho que esse programa aproximou muito as pessoas.
O que o público pode esperar do episódio final?
Eu diria que a semifinal foi uma final. Acho que as pessoas podem esperar muito da semifinal também. E a final foi emocionante, ver aqueles artistas realizando sonhos e conquistando aquele lugar, aquele momento. É uma alegria, saber que o sonho existe e a gente pode realizá-lo é sensacional. A final vai ser incrível, de muita emoção e de muita música. Tem os especiais do programa, as apresentações que vão para além do talento do fantasiado, que são todas as equipes engajadas em fazer um lindo espetáculo. A luz, o palco, o balé, a edição, a direção do programa, é tudo muito mágico.
Como foi dividir mais uma temporada com Taís Araújo, Eduardo Sterblitch, Rodrigo Lombardi e Tatá Werneck?
A primeira temporada com Simone já foi uma coisa muito maravilhosa, sou amiga dela há muitos anos, e da Taís também. Já conhecia Rodrigo nas nossas andanças artísticas, mas pude conhecê-lo profundamente e ele é uma criatura sensacional. E eu já conhecia o Edu também, mas ainda em caráter de encontros artísticos, não em caráter de amizade. E aí nós criamos assim o nosso clã.
Porque eles são pessoas admiráveis, hoje, meus amigos. Aí, na segunda temporada veio Tatá, que é uma figura muito sensacional também, divertida, alegre, criativa demais. Dentro de um programa onde o tema é a fantasia, ela deu um tom muito delicioso. As duas temporadas com esses times foram uma reunião de amigos e gente que admiramos. Foi incrível, me divirto e me emociono muito com eles.
E a chegada da Priscilla Alcântara? Como foi dividir a apresentação com ela?
Ela é um talento. Eu sou suspeita para falar da Priscilla, porque já conhecia o trabalho dela, mas pude me aprofundar mais sobre ela na primeira temporada do programa, porque todo dia que entrava ali, ela gerava em mim uma comoção. Além de uma grande cantora, já sabia da sua capacidade de comunicação, porque é uma figura que tem uma relação com a TV desde criança. Ela bateu a bola no peito e arrebentou. Muito engraçada, bonita, falante e viveu a experiência de ser mascarada. Ela entrou nesse papel muito bem e com a personalidade dela.
Como foi acompanhar com o público nas redes sociais?
Divertido, porque tem uma coisa leve da ideia do programa, e todo o conteúdo de rede social trazia essa leveza, o que foi fundamental na construção da ideia e do sentimento do programa. E mexer com a curiosidade das pessoas é muito interessante, porque eu via isso dentro de casa, na minha família, na minha equipe trabalhando, a discussão sobre quem era o Boto, quem era o Robô, quem era a Rosa. Isso é muito legal, é reunir de novo.
O 'The Masked Singer Brasil’ é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O reality vai ao ar no domingo após 'Temperatura Máxima'.
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