Cerca de 15 mil pessoas estiveram no Festival Salvador Capital Afro durante os cinco dias de realização do evento, em Salvador, segundo balanço divulgado nesta terça-feira (6) pela produção.
Em edição de estreia, o festival ocupou doze espaços no Centro Histórico e promoveu 230 atividades entre reuniões de negócios, shows, exposições, painéis e oficinas. As ações envolveram cerca de 180 artistas, 90 afroempreendedores na Feira AfroBiz e 56 players e mentores de negócios.
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Para movimentar a economia criativa local, o evento uniu 125 convidados locais, nacionais e também internacionais, de países como Gana, México, Colômbia, Portugal, Espanha, Chile, USA e Inglaterra.
Reunindo uma diversidade de linguagens e ações voltadas para fortalecer e valorizar os produtos e serviços fornecidos por pessoas pretas, o evento também buscou discutir caminhos para o posicionamento de Salvador como uma cidade antirracista.
Realizado pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, no âmbito do PRODETUR Salvador, em parceria com a Secretaria da Reparação, o festival é parte de um movimento que pretende impulsionar o Afroturismo na capital baiana.
O coordenador do PRODETUR Salvador, Iuri Mattos, comemorou os resultados e a possibilidade do festival entrar para os festejos anuais como um legado para a capital baiana e, sobretudo, para o povo negro.
“Essa iniciativa mostrou a potência da conexão preta, entrando para a história e para o calendário da cidade”, afirma, reforçando, ainda, que os números do evento estão sendo aprofundados. "É possível sentir o sucesso do projeto através de depoimentos das pessoas e empresas participantes, emocionados com o que viram, o que aponta para a continuidade de novas edições do festival, que serão cada vez melhores”, garante Mattos.
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Redação iBahia
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