Considerada a caçula do Sertão da Bahia, a cidade de Andorinha é uma jovem adulta, com apenas 34 anos de emancipação política. Apesar da pouca idade, o município é mais um dos exploradores de minérios da região, com jazidas de cromo, amazonita, mármore, entre outras riquezas da terra.
Com um história parecida a outros territórios do Sertão baiano, a cidade sertaneja nasceu do que inicialmente foi a Fazenda Gato, que pertencia a João do Gato. Tornando-se um referência na região, a fazenda levou outras pessoas a se mudarem pra a localidade e se acomodarem ali.
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Com a chegada de mais pessoas, e com a presença do famoso Morro das Andorinhas ali perto, o nome da fazenda mudou e o local em si se expandiu. Atualmente, Andorinhas tem mais de 15 mil habitantes e é conhecida pela mineração e a pecuária.
Responsável pelo pontapé que contribuiu para o desenvolvimento da cidade, a mineração, assim como em outras cidades do Sertão Baiano, é uma importante fonte econômica pra cidade. Para além do cromo, também são extraídas no local a amazonita, o mármore, o quatzo e as rochas ornamentais.
A cidade é parte do Piemonte Norte do Itapicuru e faz parte da lista de cidades abordadas no podcast Calumbi, produto dedicado ao Sertão da Bahia. A produtora cultural Adriana Santana e a historiadora Kerollen Hagnys contaram detalhes da história da cidade durante episódio do programa, desde sua origem, até suas principais fontes econômicas e momentos históricos. Ouça o episódio completo abaixo:
Redação iBahia
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