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Salvador

Operação prende PM suspeito de vender fuzis em Salvador

Operação cumpriu mandados contra policiais militares e penal, além de um comparsa, na manhã desta segunda-feira (26)

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Redação iBahia

26/02/2024 às 8:46 • Atualizada em 26/02/2024 às 10:58 - há XX semanas
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Uma operação da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), em pareceria com o Ministério Público Estadual (MP-BA), prendeu em flagrante na manhã desta segunda-feira (26), em Salvador, um policial militar, suspeito de vender fuzis em um aplicativo de mensagens. Cinco homens, entres eles três PMs e um agente penal, são investigados.


				
					Operação prende PM suspeito de vender fuzis em Salvador
Operação prende PM suspeito de vender fuzis em Salvador. Foto: Divulgação SSP

De acordo com a SSP-BA, o policial foi preso em flagrante no bairro de Caminho de Areia, com munições de uso restrito, mira para fuzil e cocaína.

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Além desses materiais, armas de fogo, celulares, munições e drogas foram apreendidos em outros pontos. Os mandados foram expedidos pela Vara de Auditoria Militar da Comarca de Salvador. Todo o material apreendido será encaminhado para perícia.

O trio de policiais e o comparsa foram alvos da "Operação Mosquete", deflagrada pela SSP-BA e MP-BA. Nove mandados de busca e apreensão foram cumprimos.


				
					Operação prende PM suspeito de vender fuzis em Salvador
Operação prende PM suspeito de vender fuzis em Salvador. Foto: Divulgação SSP

As ordens judiciais foram cumpridas nos bairros de Cajazeiras, Fazenda Coutos, Caminho de Areia, Garcia, Cidade Nova e Tancredo Neves. Equipes da Força Correcional Especial Integrada (Force) da Corregedoria Geral da SSP, da Corregedoria da PM e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP participaram da ação.

Operação Mosquete

Segundo a SSP-BA, no final do mês deste ano, os policiais apreenderam quatro fuzis que estavam na posse de integrantes de uma organização criminosa, que atua no bairro de Cajazeiras.

No entanto, ao invés de entregarem as armas em uma unidade da Polícia Civil, eles anunciaram a venda do armamento em um grupo de mensagens formado por PMs.

Algumas das armas teriam sido entregues ao policial penal e ao quinto integrante do grupo.

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